terça-feira, 30 de dezembro de 2008


Fim de ano. Época de... desejar Feliz Ano Novo, comprar roupas brancas e pular sete ondas. É quando as pessoao estão mais sentimentais ou desesperadas, pensando no ano que chegará. Acredito que, para mim, será um ano muito bom: primeiro, por motivos pessoais; segundo, por motivos "profissionais". Sempre penso em milhares de objetivos, mas quase sempre não consigo realizá-los, infelizmente. Geralmente as pessoas ficam com muita força de vontade quando termina um ano, mas por que isso, afinal? Ano passado eu comecei pensar nos meus desejos no final de cada mês, como se fosse um ano novo. O primeiro dia de cada mês, para mim, era como o primeiro dia de um desejo meu. Assim, eu teria um mês - ou poderia alongá-lo -, para conseguir algo que almejava e, além disso, não preciso dizer "próximo ano eu farei isso...". Sei que é difícil, com toda a correria diária, mas eu ainda preciso do meu primeiro dia do mês - ou qualquer um dos primeiros dias -, para visualizar e organizar meus pensamentos, assim não me perderia na minha cabeça. Parece bobagem, é quase uma grande estupidez, mas faz uma grande diferença, na verdade. Para mim, sim.

PS: ler ouvindo "The Heart Of Life - John Mayer"

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Cotidiano

Uma das coisas mais comum no nosso dia-a-dia são as expressões idiomáticas. Sabe o pé da letra? Pronto, tem nada a ver com isso! Eu tenho um histórico sobre levar as informações ao pé da letra. Expressões como: nem que a vaca tussa, engolir sapos, dar uma de joão sem braço, bode expiatório, soltar a franga, na mão do palhaço etc me fazem imaginar (virando a cabeça para a esquerda, é claro) as situações que seriam realizar essas expressões. Vocês já imaginaram alguém mudar do saco para a mala? Ou vocês já procuraram pêlo em ovo? São coisas inúteis como essas que nos fazem mais idiotas.

Saiu uma matéria na UOL, sobre o lançamento da quinta edição do "Pequeno Dicionário de Expressões Idiomáticas" de Everton Ballardin e Marcelo Zocchio,cujo livro trata sobre levar essas expressões ao pé da letra, em fotografia. Em anexo, algumas imagens. Vejam.








Mas, como vocês sabem, inglês é muito importante para o nosso futuro. Portanto, não perdendo a oportunidade, aí vão algumas expressões traduzidas (ou não), para que todos possam aumentar o vocabulário. É claro que todos já conhecem, mas vale relembrar algumas:

Tea with me. I book your face. - Chá comigo. Eu livro tua cara.
This is another five hundred! - Isso são outros quinhentos!
The wood is eating! - O pau tá comendo!
Uh! I burned my movie! - Oh! Queimei meu filme!
Who advices Friend is! - Quem avisa amigo é!
Whore that gave birth! - Puta que pariu!
You are by out. - Voce está por fora.
It already was. - Já era.
Come hot that I am boiling… - Vem quente que eu estou fervendo…
To kill the snake and show the stick. - Matar a cobra e mostrar o pau.
I am not the end. - Não estou a fim.
Let’s do a little cow? - Vamos fazer uma vaquinha?
I am only scratting the bag. - Só estou coçando o saco.

domingo, 14 de dezembro de 2008

O drama

O maior drama de fazer um blog é nomeá-lo. Eu enfrentei essa dificuldade assim como a maioria das pessoas que têm um blog. Se estou satisfeita? Não sei. Escrevo, mas na verdade ainda não encontrei um nome. Será que é essa dificuldade toda, para escolher um nome para qualquer outra coisa? Um nome de novela, parque, criança, cachorro, gato, periquito. Em que diabos se deve pensar antes de criar um nome? Para que dar nome para tudo, como ursinho (o meu é Sweet Pea), caixas (as minhas são Glória, Betty, Angélica etc), machado (Hoosevelt)? Para identificá-los? Ah! Claro. Eles podem se perder, ou se confundir com outras coisas.. claro. Mas fico indignada com nome para peixe. Nome, para mim, serve para ser dito e atendido. Nada melhor que ouvir seu nome! Bom, não quando alguém se chama Jevuks. (Não desmerecendo esse nome, é claro, mas não é muito comum – é anormal!) Eu adoro ouvir meu nome em bom e alto som! Apelidos também são válidos, para os mais íntimos. Enfim, as pessoas buscam originalidade em nomes de pessoas e acabam exagerando (Cuidado!). Apelidos também são dilemas. Há essa mania de usar a primeira sílaba do nome como apelido (BTW não me chamem de Rô), que às vezes é muito brega (dispenso comentários), outras vezes é muito melhor!


Ok, escolhi o nome. É uma alegoria a 3x5. Poucos entendem o que realmente significa isso. Para quem quer saber, é uma música 17h30’s! John Mayer descreve perfeitamente o relacionamento entre duas pessoas que trocam sensações, através de fotografias. Descrições são interessantes, mas vivenciar é magnífico! Confiram a letra depois.

PS: Eu odeio verificar a disponibilidade. Só me traz ilusões!